Maitê ProençaFoto reprodução internet

A trajetória de vida de Maitê Proença foi marca por uma grande tragédia: a mãe da artista foi assassinada pelo pai quando ela tinha apenas 12 anos. A revelação foi feita no quadro “Arquivo Confidencial” do “Domingão do Faustão”, em 2005. Até então, a história não era pública, e a situação entre a atriz e o apresentador ficou incerta.
Por conta desse e outros momentos difíceis, Maitê resolveu compartilhar sua vida no livro “O Pior de Mim – Uma Vida Inventada”, obra que virou peça de teatro. Já em uma conversa com o jornalista Marcos Bulques do Conexão Entrevista, a famosa foi questionada se chegou a perdoar o apresentador. Afinal, Faustão teria sido o responsável por tornar a tragédia pública.
No entanto, a artista saiu pela tangente: “Não, não vou falar disso não”, garantiu ela, sem mais delongas. "Eu posso falar de determinados assuntos de forma poética, no teatro, no livro, mas eu não falo de determinadas coisas numa entrevista, nem numa mesa de bar", explicou Maitê Proença.
Além de se recusar a comentar sobre o caso, a atriz sequer não mencionou o nome do apresentador ao falar do dia em que a morte da mãe virou pauta. A artista apenas relatou que foi exposta "em um programa de televisão, numa tarde de domingo", sem qualquer detalhe.
O espetáculo “O Pior de Mim” tem viajado o Brasil, revelando os segredos mais íntimos da atriz. "Eu tinha umas coisas escritas que eram escondidas até de mim", confessou Maitê.. "Então eu falei, no meio disso, o que pode ser interessante, pertinente, e pensei: ‘Só a verdade. A verdade mais crua. Aquela verdade que a gente nunca conta’, e disso nasceu ‘O Pior de Mim’", revelou.