Marcos Braz, vice-presidente de futebol do FlamengoAlexandre Vidal / Flamengo

Rio - O vice de futebol do Flamengo, Marcos Braz, comentou as declarações do presidente do Atlético-GO, Adson Batista, após a partida entre os dois clubes pela estreia do Brasileiro que terminou em vitória dos cariocas por 2 a 1. Braz defendeu as decisões da arbitragem comandada por Andre Luiz Skettino.
"Se for buscar os lances no jogo, a nota não é conexa, não tem nenhum ponto que seja plausível de entender ser verdadeiro. Logo no começo do jogo a gente vê o pé na cara do Ayrton. Numa das Recopas, o Arão fez isso sem querer, não viu o jogador, foi expulso com 5 minutos numa competição internacional. Ali já era para ter um jogador expulso. O lance do Bruno Henrique, que na TV às vezes acha que não teve contato, teve e muito. Foi pênalti. Rasgou a boca dele. O Léo Pereira fez o que fez, o juiz deu pênalti", afirmou o dirigente do Flamengo em entrevista podcast "Mundo GV".
Adson Batista ficou revoltado com as decisões do árbitro e subiu o tom nas críticas. "Foi um assalto, uma vergonha. A máfia da arbitragem estava presente. Não são todos os árbitros, mas o que esse cidadão de Minas Gerais veio fazer é uma vergonha", disse o presidente do Atlético-GO após a partida.
Sobre as acusações, Marcos Braz afirmou que o dirigente do clube goiano terá que "provar" o que disse mais à frente. Pelo Brasileiro, o Flamengo voltará a entrar em campo na próxima quarta-feira, contra o São Paulo, no Maracanã.